Desde 1940, quando seu pai comprou um cinema na cidade de Dois Córregos (SP), a vida de Francisco Teles foi definida por esse lugar. A sala, que já teve diversos nomes, mortes e ressurreições, é o símbolo vivo da passagem do projetor a carvão ao digital, da resistência diante da TV e do videocassete e também da memória afetiva na cidade de filmes como O homem que sabia demais, de Alfred Hitchcock; Superman, de Richard Donner; e Cidade de Deus, de Fernando Meirelles.
Por trás dos filmes, além dos atores, dos figurinos, das câmeras, da arte, do som e de outros elementos mais facilmente perceptíveis na construção qualquer longa metragem, há também um verdadeiro exército de profissionais dedicados a viabilizar cada detalhe do intrincado quebra-cabeça artístico, operacional, logístico e financeiro da produção audiovisual.
Veja logo abaixo a equipe técnica de Cine São Paulo (2017) que o portal História do Cinema Brasileiro pesquisou e agora disponibiliza aqui para você:
Direção: Ricardo Martensen e Felipe Tomazelli
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