Brasa Adormecida (1986)
Em um bar na divisa Brasil-Paraguai, um homem está para ser eliminado. Enquanto esperam o defunto encomendado, dois matadores, Toninho e Alfredão revelam uma história em que é difícil encontrar culpados e inocentes.
Presente e passado se misturam em torno da morte de Múcio, o pistoleiro mais competente da região, mostrando que matar ou morrer é uma fronteira fácil de se atravessar. Um chefe, uma bela mulher, um serviço a ser feito. O filme testa os limites da amizade, do medo e da traição. Quem traiu?
O filme conta no elenco com Maitê Proença e Edson Celulari em cena de Brasa Adormecida, de Djalma Limongi Batista.
Por trás dos filmes, além dos atores, dos figurinos, das câmeras, da arte, do som e de outros elementos mais facilmente perceptíveis na construção qualquer longa metragem, há também um verdadeiro exército de profissionais dedicados a viabilizar cada detalhe do intrincado quebra-cabeça artístico, operacional, logístico e financeiro da produção audiovisual.
Veja logo abaixo a equipe técnica de Brasa Adormecida (1986) que o portal História do Cinema Brasileiro pesquisou e agora disponibiliza aqui para você:
Direção: Djalma Limongi Batista
Fontes de Referência
Livros:
Internet:
HISTÓRIA DO CINEMA BRASILEIRO. Brasa Adormecida. Disponível no endereço: http://www.historiadocinemabrasileiro.com.br/brasa-adormecida/
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