Esse Homem Vai Morrer – Um Faroeste Caboclo (2008)
O filme narra a história de crimes publicamente anunciados em duas cidades do sul do Pará, onde duas listas presas em postes revelaram o nome de pessoas marcadas para morrer. A primeira delas circulou na pequena cidade de Rio Maria, entre os anos 80 e 90. O motivo: briga pela posse ilegal de terras na Amazônia. De um lado, advogados, religiosos, sindicalistas e políticos. Do outro, grandes corporações multinacionais, fazendeiros e pistoleiros. De 14, sete pessoas foram mortas. A segunda lista, atual, de 2009 e 2010, circula na região de Rondom do Pará e tem 12 pessoas publicamente marcadas para morrer. Quatro já foram executadas, entre elas, a irmã Dorothy Stang.
O filme participou dos seguintes festivais: Festival do Rio, Festival do Cinema Brasileiro e Latino do Paraná, Festival de Cinema e Direitos Humanos da América Latina, Festival de Cannes (mostra) e Festival Humanity Explored, nos Estados Unidos, Nova Zelândia, Índia e Paquistão (este Festival acontece ainda on line, via internet).
Por trás dos filmes, além dos atores, dos figurinos, das câmeras, da arte, do som e de outros elementos mais facilmente perceptíveis na construção qualquer longa metragem, há também um verdadeiro exército de profissionais dedicados a viabilizar cada detalhe do intrincado quebra-cabeça artístico, operacional, logístico e financeiro da produção audiovisual.
Veja logo abaixo a equipe técnica de Esse Homem Vai Morrer – Um Faroeste Caboclo (2008) que o portal História do Cinema Brasileiro pesquisou e agora disponibiliza aqui para você:
Direção e Produção: Emilio Gallo
Produtora Associada: Dira Paes
Roteiro: Luciana Lopes e Emilio Gallo
Fotografia: Pablo Baião e Emilio Gallo
Música e Trilha: Otto
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