Genézio de Barros
Genézio de Barros, também grafado Genésio de Barros, é um ator brasileiro nascido em Taquaritinga (SP) no dia 11 de junho de 1950. Formou-se pela Escola de Artes Dramáticas (EAD) da USP.
A formação de ator desse paulista de Taquatiringa, que mora em São Paulo desde 1978, vem do teatro. Desde que se formou pela Escola de Artes Dramáticas (EAD-USP), contabiliza mais de 40 peças. Entre seus últimos espetáculos estão Longa Jornada De Um Dia Noite Adentro, de Eugene O’Neill, Ianov, de Tchekov, montagem do Grupo Tapa e Inimigos de Classe, de Nigel Willians, direção de Márcio Aurélio. Com esses dois últimos, conquistou o Prêmio Mambembe de Melhor Ator.
Em 1996, fez sua primeira novela, Rei do Gado, como Mauriti, depois tem passagens pela TV Bandeirantes e SBT, retornando à Globo em 2005 para participar da minissérie Mad Maria, depois Bang-Bang (2006); O Profeta (2007), como Padre Olavo; Sete Pecados (2007) e Paraíso (2009), como Alfredo Modesto; e Ademir Ramirez em A Dona do Pedaço..
Como ator, Genézio de Barros ganhou o grande público por seu elogiado trabalho em A Favorita, seu melhor momento, como o velho Pedro Pereira da Silva, pai da vilã Flora (Patrícia Pillar). Compôs o personagem de forma tão convincente que aparentava ser um senhor de 70 anos. Antes de toda a visibilidade conquistada no horário nobre da Globo, ele havia participado de outras produções da emissora: Mad Maria, Bang bang e O Profeta. Na Band, atuou na versão de 1999 de O Meu Pé de Laranja Lima e no SBT participou de Amor e Ódio.
Estreou no cinema em 1976 no curta O Engano. Seu primeiro filme importante foi Eles não Usam Black-Tie (1981), sucesso de Leon Hirszman. Retornou somente em 1998 para um grande desempenho em Ação Entre Amigos, do cineasta paulista Beto Brant; e retomou sua carreira cinematográfica nos filmes Quase Nada (2000), de Sérgio Resende, pelo qual recebe vários prêmios de melhor ator, Achados e Perdidos (2005) e Os Desafinados (2008).
Em 2018, estreou o monólogo O Monstro inspirado em um conto de Sérgio Sant’Anna. onde interpretou o filósofo Antenor Lott Marçal, dirigido por Hugo Coelho.
2020 :: O Braço Direito
2014 :: Permanência
2009 :: Intruso …. Joel
2008 :: Os Desafinados
2007 :: Olho de Boi
2006 :: Achados e Perdidos …. Monteiro
2004 :: Onde anda você?
2004 :: Viva Voz …. Francisco
2004 :: Cada um com Seus Problemas (CM)
2001 :: Bellini e a Esfinge
2001 :: A História Real (CM)
2001 :: Disfarce Explosivo (voz)
2000 :: Quase Nada …. Ademir
1998 :: Ação Entre Amigos …. Osvaldo
1992 :: Modernismo: Os Anos 20 (CM)
1981 :: Eles Não Usam Black-Tie
1980 :: Desespero (CM)
1978 :: O Artesão de Mulheres
1976 :: Engano (CM)
:: Melhor Ator do Festival Internacional de Cinema de Chicago pelo filme Ação Entre Amigos;
:: Melhor Ator do Festival de Natal pelo filme Quase Nada;
Livros:
SILVA NETO, Antonio Leão da. Astros e estrelas do cinema brasileiro. 2. ed. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2010.
Internet:
HISTÓRIA DO CINEMA BRASILEIRO. Genézio de Barros. Disponível no endereço: http://www.historiadocinemabrasileiro.com.br/genezio-de-barros/
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