O Doce Esporte do Sexo (1971)
1 – “O Torneio”:
Duas cidades do interior disputam, há anos, um torneio de virilidade, sempre ganho por Lourenção. No último campeonato, um japonês do lado oposto vence por larga margem.
2 – “O filminho”:
Um grande industrial organiza uma noitada com filmes eróticos. Em outra casa, uma família tradicional prepara-se para exibir seu filminho inocente rodado nas férias. Acontece que o laboratório trocou as latas ao entregá-las. resultado: o grupo alegre vê uma película comum e a família austera, a fita erótica.
3 – “A boca”:
Tuneca tem a mania de regenerar prostitutas. Uma delas, Vanda, se cansa de tanta perseguição e Tuneca passa a paquerar a mulata Iolanda.
4 – “A suspeita”:
Dona Sinhá, mulher do Coronel Manuel Moreira, suspeita que ele tem uma amante, mas a verdade é bem outra: ela o flagra travestido nos braços de Imperial.
5- “O apartamento”:
Virgílio, rapaz tímido e desastrado, marca encontro com Irene num apartamento e, depois de mil peripécias, consegue realizar-se no amor, sob os aplausos dos vizinhos do prédio em frente.
Por trás dos filmes, além dos atores, dos figurinos, das câmeras, da arte, do som e de outros elementos mais facilmente perceptíveis na construção qualquer longa metragem, há também um verdadeiro exército de profissionais dedicados a viabilizar cada detalhe do intrincado quebra-cabeça artístico, operacional, logístico e financeiro da produção audiovisual.
Veja logo abaixo a equipe técnica de O Doce Esporte do Sexo (1971) que o portal História do Cinema Brasileiro pesquisou e agora disponibiliza aqui para você:
Direção: Zelito Viana
Argumento: Oduvaldo Vianna Filho (Ep.1), Zelito Viana (Ep.2,4,5), Armando Costa (Ep.5), Arnaud Rodrigues (Ep.3) e Chico Anysio (Ep.3,4)
Roteiro: Zelito Viana e Armando Costa
Produção: Chico Anysio
Produção executiva: Tácito V. Quintans
Música: Benedito Melo
Sonografia: Walter Goulart
Fotografia: José Antônio Ventura
Cenografia: Joaquim Assis
Montagem: Eduardo Escorel
Co-produção: Produções Cinematográficas Mapa
Distribuição: Lívio Bruni
Internet:
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Fontes utilizadas:
Guia de Filmes, 37
Jornal do Brasil, 04.02.1972
Brasil Cinema, 1971, 6, p. 56
Fontes consultadas:
ALSN/DFB-LM
ACPJ/II
Observações:
ALSN/DFB-LM informa: Depois deste fracasso, o famoso humorista Chico Anísio ficou muitos anos afastado do cinema.
ACPJ/II e ALSN/DFB-LM apontam: sonografia de
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