O Nó do Diabo (2017)
Há dois séculos atrás, no período da escravidão, uma fazenda canavieira era palco de horrores. Anos depois, o passado cruel permanece marcado nas paredes do local, mesmo que ninguém perceba. Eventos estranhos começam a se desenvolver e a morte torna-se evidente. Cinco contos de horror ilustram a narrativa. Uma fazenda tomada por horrores há mais de duzentos anos. Cinco encontros com a morte. Um nó que não se desata.
O Nó do Diabo, codirigido por Ramon Porto Mota, Gabriel Martins, Ian Abe e Jhesus Tribuzi, foi selecionado para a Mostra Olhos Livres na 21ª Mostra de Cinema de Tiradentes.
Fernando Teixeira
Isabél Zuaa
Tavinho Teixeira
Por trás dos filmes, além dos atores, dos figurinos, das câmeras, da arte, do som e de outros elementos mais facilmente perceptíveis na construção qualquer longa metragem, há também um verdadeiro exército de profissionais dedicados a viabilizar cada detalhe do intrincado quebra-cabeça artístico, operacional, logístico e financeiro da produção audiovisual.
Veja logo abaixo a equipe técnica de O Nó do Diabo (2017) que o portal História do Cinema Brasileiro pesquisou e agora disponibiliza aqui para você:
Direção: Ramon Porto Mota, Gabriel Martins, Ian Abe e Jhesus Tribuzi
Empresa Distribuidora: Elo Company
Gênero: Suspense, Terror
Livros:
Internet:
HISTÓRIA DO CINEMA BRASILEIRO. O Nó do Diabo. Disponível no endereço: http://www.historiadocinemabrasileiro.com.br/o-no-do-diabo/
MOSTRA DE CINEMA DE TIRADENTES. O Nó do Diabo. Disponível no endereço: http://mostratiradentes.com.br/programacao/filme/237. Acesso em: 05 de janeiro de 2017.
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